Gleide Fashion Hair - Especialista em Escova Progressiva
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segunda-feira, 9 de junho de 2014
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Promoções:
Terça e Quarta
Corte + Hidratação = 35,00
ou
Escova + Hidratação = 35,00
Tipo de hidratações: Com óleo de Argan, Nanoqueratização e DNA.
Só hidratação = 15,00
Pé e Mão - 20,00 Ter á Qui.
Pé e Mão - 25,00 Sex á Sáb.
Somente pé 15,00
Somente mão 12,00
Escova Progressiva sem FORMOL = á´partir de 200,00
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Manicure,
Óleo de Argan,
Promoção
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Avelos - Possível cura do câncer
Avelós: um aliado contra o câncer
Da sabedoria popular para os laboratórios. Essa é a trajetória do avelós (Euphorbia tirucalli) – uma planta de origem africana encontrada no norte e no nordeste do Brasil que produz uma seiva semelhante ao látex.
O avelós está sendo pesquisado no IIEP e pode tornar-se princípio ativo do primeiro medicamento nacional para o tratamento de câncer. Tradicional ingrediente de chás medicinais e garrafadas (tipo de bebida feita a partir de ervas supostamente medicinais, de acordo com o conhecimento popular), atribui-se à planta características antitumorais. Entretanto, ainda não há comprovações científicas.
O avelós aguçou a curiosidade de um empresário nordestino, que viu melhora de um familiar com câncer depois do tratamento com a planta. Há cinco anos, ele decidiu investir em pesquisas. Na fase pré-clínica – que inclui testes em células em cultura e em animais –, foram demonstrados resultados positivos em diversos tipos de tumores sólidos.
A pesquisa passou então para a primeira fase clínica no IIEP, com duração de cerca de seis meses em seis pacientes. “O intuito dessa fase, que já está finalizada, era descobrir a dose máxima tolerada. Do látex da planta foi isolada a substância ativa, que virou uma pílula”, explica o dr. Auro Del Giglio, gerente do Programa de Oncologia do Einstein e um dos coordenadores da pesquisa. Esses estudos são realizados por meio de parceria entre o IIEP e a PHC Pharma Consulting – empresa de consultoria e assessoria científica, especializada no segmento industrial farmacêutico.
Ainda não temos previsão sobre resultados. Pesquisas desse tipo geram muitas expectativas, mas antes de tudo é preciso comprovar a eficácia da planta
A próxima fase – cujo objetivo é testar a atividade do princípio ativo nas células tumorais – foi iniciada. O que se sabe é que o avelós age inibindo enzimas relacionadas à multiplicação dos tumores, além de ter potencial anti-inflamatório e analgésico. “Ainda não temos previsão sobre resultados. Pesquisas desse tipo geram muitas expectativas, mas antes de tudo é preciso comprovar a eficácia da planta”, completa o dr. Del Giglio.
Início dos Estudos em Fase II
A pesquisa que investiga a efetividade do medicamento AM 10 (Avelós) como uma nova opção de tratamento para o câncer iniciou a fase 2 do estudo.
As pacientes que estiverem dentro dos critérios iniciais e tiverem interesse em participar do estudo poderão fazer contato com o setor de Oncologia.
Critérios para participar do estudo:
Paciente do sexo feminino e com
Diagnóstico de câncer de mama metastático (doença que se espalhou para outras partes do corpo)
Como participar do estudo?
Enviar email ou fax, aos cuidados de Roberta, com os seguintes dados:
Nome completo da paciente
Data de nascimento da paciente
Telefone e horário para contato
Data do diagnóstico
Nome do tumor
Local das metástases
Data e tipo dos últimos exames realizados (ex.: PET, tomografia, ressonância etc.)
Nome dos tratamentos realizados
Contato:
E-mail: robertapf@einstein.br
Fax: (55 11) 2151-0305
Importante:
Caso a paciente preencha os critérios iniciais para participar do estudo, será encaminhada para uma avaliação com médico oncologista.
Nesta segunda etapa, o oncologista fará uma avaliação; em identificando que o estudo é indicado para o caso, a paciente será incluída no estudo.
Importante ressaltar que o estudo será responsável apenas por despesas de saúde relacionadas ao tratamento com o AM 10 (Avelós).
Todas as demais despesas relacionadas a outros tratamentos ou a problemas de saúde que venham a surgir durante a fase de estudo serão de responsabilidade da cliente ou de sua família.
http://www.einstein.br/espaco-saude/tecnologia-e-inovacao/Paginas/avelos-um-aliado-contra-o-cancer.aspx
Entre no orkut e procure em comunidadees : Avelos
Existem pessoas que tomaram a famosa garrafada e obtiveram sucesso contra a doença.
Da sabedoria popular para os laboratórios. Essa é a trajetória do avelós (Euphorbia tirucalli) – uma planta de origem africana encontrada no norte e no nordeste do Brasil que produz uma seiva semelhante ao látex.
O avelós está sendo pesquisado no IIEP e pode tornar-se princípio ativo do primeiro medicamento nacional para o tratamento de câncer. Tradicional ingrediente de chás medicinais e garrafadas (tipo de bebida feita a partir de ervas supostamente medicinais, de acordo com o conhecimento popular), atribui-se à planta características antitumorais. Entretanto, ainda não há comprovações científicas.
O avelós aguçou a curiosidade de um empresário nordestino, que viu melhora de um familiar com câncer depois do tratamento com a planta. Há cinco anos, ele decidiu investir em pesquisas. Na fase pré-clínica – que inclui testes em células em cultura e em animais –, foram demonstrados resultados positivos em diversos tipos de tumores sólidos.
A pesquisa passou então para a primeira fase clínica no IIEP, com duração de cerca de seis meses em seis pacientes. “O intuito dessa fase, que já está finalizada, era descobrir a dose máxima tolerada. Do látex da planta foi isolada a substância ativa, que virou uma pílula”, explica o dr. Auro Del Giglio, gerente do Programa de Oncologia do Einstein e um dos coordenadores da pesquisa. Esses estudos são realizados por meio de parceria entre o IIEP e a PHC Pharma Consulting – empresa de consultoria e assessoria científica, especializada no segmento industrial farmacêutico.
Ainda não temos previsão sobre resultados. Pesquisas desse tipo geram muitas expectativas, mas antes de tudo é preciso comprovar a eficácia da planta
A próxima fase – cujo objetivo é testar a atividade do princípio ativo nas células tumorais – foi iniciada. O que se sabe é que o avelós age inibindo enzimas relacionadas à multiplicação dos tumores, além de ter potencial anti-inflamatório e analgésico. “Ainda não temos previsão sobre resultados. Pesquisas desse tipo geram muitas expectativas, mas antes de tudo é preciso comprovar a eficácia da planta”, completa o dr. Del Giglio.
Início dos Estudos em Fase II
A pesquisa que investiga a efetividade do medicamento AM 10 (Avelós) como uma nova opção de tratamento para o câncer iniciou a fase 2 do estudo.
As pacientes que estiverem dentro dos critérios iniciais e tiverem interesse em participar do estudo poderão fazer contato com o setor de Oncologia.
Critérios para participar do estudo:
Paciente do sexo feminino e com
Diagnóstico de câncer de mama metastático (doença que se espalhou para outras partes do corpo)
Como participar do estudo?
Enviar email ou fax, aos cuidados de Roberta, com os seguintes dados:
Nome completo da paciente
Data de nascimento da paciente
Telefone e horário para contato
Data do diagnóstico
Nome do tumor
Local das metástases
Data e tipo dos últimos exames realizados (ex.: PET, tomografia, ressonância etc.)
Nome dos tratamentos realizados
Contato:
E-mail: robertapf@einstein.br
Fax: (55 11) 2151-0305
Importante:
Caso a paciente preencha os critérios iniciais para participar do estudo, será encaminhada para uma avaliação com médico oncologista.
Nesta segunda etapa, o oncologista fará uma avaliação; em identificando que o estudo é indicado para o caso, a paciente será incluída no estudo.
Importante ressaltar que o estudo será responsável apenas por despesas de saúde relacionadas ao tratamento com o AM 10 (Avelós).
Todas as demais despesas relacionadas a outros tratamentos ou a problemas de saúde que venham a surgir durante a fase de estudo serão de responsabilidade da cliente ou de sua família.
http://www.einstein.br/espaco-saude/tecnologia-e-inovacao/Paginas/avelos-um-aliado-contra-o-cancer.aspx
Entre no orkut e procure em comunidadees : Avelos
Existem pessoas que tomaram a famosa garrafada e obtiveram sucesso contra a doença.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Dicas da Anvisa : Escova Progressiva
Formol e Glutaraldeído como alisantes – Diga NÃO ao Uso Indevido
22 de setembro de 2009
Recentemente, foi publicada a Resolução RDC 36, de 17 de junho de 2009, que proíbe a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores. A finalidade dessa Resolução é restringir o acesso da população ao formol, coibindo o desvio de uso do formol como alisante capilar, protegendo a saúde de profissionais cabeleireiros e consumidores. Dados recebidos pela Anvisa mostram que as notificações de danos causados por produtos para alisamento capilar triplicaram no 1º semestre de 2009 em comparação com todo o ano de 2008, sendo que na maioria dos casos há suspeita do uso indevido de formol (e também de glutaraldeído) como substâncias alisantes.
O uso do formol como alisante capilar NÃO é permitido pela Anvisa, pois esse desvio de uso pode causar sérios danos ao usuário do produto e ao profissional que aplica o produto, tais como: irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz, devido ao contato direto com a pele ou com vapor. Várias exposições podem causar também boca amarga, dores de barriga, enjôos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narina e olhos, e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios), podendo até levar a morte. Para saber mais, acesse o material disponível em nossa página sobre Formol e Alisantes.
Recentemente, a Anvisa também tem sido questionada quanto ao uso de glutaraldeído ou glutaral, que, devido a sua semelhança química com o formol, apresenta também os mesmos riscos e restrições.
É importante esclarecer que o que está proibido é o desvio de uso dessas substâncias. A legislação sanitária permite o uso de formol e glutaraldeído em produtos cosméticos capilares apenas na função de conservantes (com limite máximo de 0,2% e 0,1%, respectivamente), durante a fabricação do produto, somente. A adição de formol, glutaraldeído ou qualquer outra substância a um produto acabado, pronto para uso, constitui infração sanitária, estando o estabelecimento que adota esta prática sujeito às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, sendo que adulteração desses produtos configura crime hediondo.
Lembramos que somente os produtos definidos como cosméticos estão sujeitos às normativas vigentes para cosméticos.
Como alisar os cabelos de forma segura
Os produtos alisantes devem ser registrados na Anvisa. Existem substâncias ativas específicas com propriedades alisantes como ácido tioglicólico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio, hidróxido de guanidina permitidas pela legislação. Substâncias como formol e glutaraldeído NÃO são permitidos como alisantes. Por isso, antes de alisar os cabelos, verifique na própria embalagem se o produto a ser utilizado está registrado na Anvisa. Produtos que foram notificados possuem a inscrição “343/05” na embalagem e não podem ser indicados para alisamento capilar.
Os produtos cosméticos registrados devem obrigatoriamente estampar, na sua embalagem externa, o número de registro, que sempre começa pelo número 2, e sempre terá ou 9 ou 13 dígitos (exemplo: 2.3456.9409 ou 2.3456.9409-0001). Esse número de registro é geralmente precedido pelas siglas “Reg. MS” ou “Reg. Anvisa”, o que significa a mesma coisa.
Antes de usar o produto, é importante ler e seguir as instruções de uso do produto e ler atentamente as precauções de uso e advertências que constam na embalagem.
É possível consultar os produtos cosméticos registrados acessando o link http://www7.anvisa.gov.br/datavisa/Consulta_Produto/consulta_cosmetico.asp (preencha o campo “nome produto” ou “número de registro”, de preferência). Em caso de dúvidas ou denúncias, entre em contato conosco pelo e-mail: cosmeticos@anvisa.gov.br. Para efetuar denúncias sobre suspeita ou produtos irregulares, consulte também a Vigilância Sanitária de sua cidade. Em caso de suspeita de reações adversas causadas pelo uso de cosméticos, envie o relato para o e-mail cosmetovigilancia@anvisa.gov.br.
22 de setembro de 2009
Recentemente, foi publicada a Resolução RDC 36, de 17 de junho de 2009, que proíbe a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores. A finalidade dessa Resolução é restringir o acesso da população ao formol, coibindo o desvio de uso do formol como alisante capilar, protegendo a saúde de profissionais cabeleireiros e consumidores. Dados recebidos pela Anvisa mostram que as notificações de danos causados por produtos para alisamento capilar triplicaram no 1º semestre de 2009 em comparação com todo o ano de 2008, sendo que na maioria dos casos há suspeita do uso indevido de formol (e também de glutaraldeído) como substâncias alisantes.
O uso do formol como alisante capilar NÃO é permitido pela Anvisa, pois esse desvio de uso pode causar sérios danos ao usuário do produto e ao profissional que aplica o produto, tais como: irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz, devido ao contato direto com a pele ou com vapor. Várias exposições podem causar também boca amarga, dores de barriga, enjôos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narina e olhos, e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios), podendo até levar a morte. Para saber mais, acesse o material disponível em nossa página sobre Formol e Alisantes.
Recentemente, a Anvisa também tem sido questionada quanto ao uso de glutaraldeído ou glutaral, que, devido a sua semelhança química com o formol, apresenta também os mesmos riscos e restrições.
É importante esclarecer que o que está proibido é o desvio de uso dessas substâncias. A legislação sanitária permite o uso de formol e glutaraldeído em produtos cosméticos capilares apenas na função de conservantes (com limite máximo de 0,2% e 0,1%, respectivamente), durante a fabricação do produto, somente. A adição de formol, glutaraldeído ou qualquer outra substância a um produto acabado, pronto para uso, constitui infração sanitária, estando o estabelecimento que adota esta prática sujeito às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, sendo que adulteração desses produtos configura crime hediondo.
Lembramos que somente os produtos definidos como cosméticos estão sujeitos às normativas vigentes para cosméticos.
Como alisar os cabelos de forma segura
Os produtos alisantes devem ser registrados na Anvisa. Existem substâncias ativas específicas com propriedades alisantes como ácido tioglicólico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio, hidróxido de guanidina permitidas pela legislação. Substâncias como formol e glutaraldeído NÃO são permitidos como alisantes. Por isso, antes de alisar os cabelos, verifique na própria embalagem se o produto a ser utilizado está registrado na Anvisa. Produtos que foram notificados possuem a inscrição “343/05” na embalagem e não podem ser indicados para alisamento capilar.
Os produtos cosméticos registrados devem obrigatoriamente estampar, na sua embalagem externa, o número de registro, que sempre começa pelo número 2, e sempre terá ou 9 ou 13 dígitos (exemplo: 2.3456.9409 ou 2.3456.9409-0001). Esse número de registro é geralmente precedido pelas siglas “Reg. MS” ou “Reg. Anvisa”, o que significa a mesma coisa.
Antes de usar o produto, é importante ler e seguir as instruções de uso do produto e ler atentamente as precauções de uso e advertências que constam na embalagem.
É possível consultar os produtos cosméticos registrados acessando o link http://www7.anvisa.gov.br/datavisa/Consulta_Produto/consulta_cosmetico.asp (preencha o campo “nome produto” ou “número de registro”, de preferência). Em caso de dúvidas ou denúncias, entre em contato conosco pelo e-mail: cosmeticos@anvisa.gov.br. Para efetuar denúncias sobre suspeita ou produtos irregulares, consulte também a Vigilância Sanitária de sua cidade. Em caso de suspeita de reações adversas causadas pelo uso de cosméticos, envie o relato para o e-mail cosmetovigilancia@anvisa.gov.br.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Natura
Oiiiiii!
Eu fui convidada pela Natura para fazer uma apresentação!
Estou ansiosa para saber como vai ficar....
Em breve, muitas novidades sobre beleza....
Eu fui convidada pela Natura para fazer uma apresentação!
Estou ansiosa para saber como vai ficar....
Em breve, muitas novidades sobre beleza....
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